25 de fevereiro de 2011
Tapas
Verdaderamente no sé, pero espero que de bueno ocura!
Delícia
24 de fevereiro de 2011
Bonde
21 de fevereiro de 2011
Caminhos
19 de fevereiro de 2011
Lugar
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18 de fevereiro de 2011
10 de fevereiro de 2011
Consciente?
9 de fevereiro de 2011
Verde
8 de fevereiro de 2011
Espera um pouco
Bem, comecei a ver essas séries americanas sobre advogados, talvez por ironia de ter me formado em direito e não exercê-lo, quando cochilei na sala. Acordei num susto e vi várias luzes em ziguezague na minha frente. Várias luzes. Esfreguei meus olhos e não sabia se aquilo era sonho ou só alucinação causada pelo computador ligado na minha frente. Senti um pouco de medo na hora, mas depois achei que era besteira e fui dormir no quarto.
Outro dia sonhei que eu era exatamente como estou hoje, mas vivia nos anos noventa e com pessoas que nunca tinha visto. Então tentava falar para elas o que aconteceria na tecnologia e geopolítica em vinte anos. Ninguém me levava a sério, mas mesmo assim eu queria continuar vivendo lá.
Não paro de pensar sobre esses sonhos, já que praticamente nunca me lembro do que acontece quando durmo. Penso então nesses sonhos, na casa silenciosa, no trabalho enfadonho, no cotidiano praticamente imutável, no meu exílio voluntário e na minha falta de vontade de estudar, de me concentrar, de mudar e viver coisas novas. Vejo como estou confortavelmente descontente.
Quero logo mudar de vida.
7 de fevereiro de 2011
Modismos
5 de fevereiro de 2011
Almoço vegetariano
Esse post foi publicado no "Samba nas panelas" e como quase nunca cozinho, resolvi colocar aqui também. Bem, fiz quinoa como se fosse arroz, um purê de abóbora e shiitake na manteiguinha. Tudo muito simples e rapidinho. E, espero, saudável!
3 de fevereiro de 2011
Desconexão
2 de fevereiro de 2011
Águas
Posso ficar horas olhando a praia ou mesmo o lago artificial aqui da cidade. Gosto do barulho das águas, das cores e da sensação de melancolia e paz que sinto nessas ocasiões.
Sinto falta de água na minha vida. De ondas fortes, de maresia. De marés e mudanças.
1 de fevereiro de 2011
Juntos, mas separados
Mal o ano começou e já chegou fevereiro. A casa está sozinha, silenciosa, só se ouve Miles, Thelonious e as teclas do computador. Penso em você lá longe e nos imagino juntos de novo. Eu sei que você não vai poder ficar muito tempo aqui quando vier, mas a gente dá um jeito. Quase quatro anos desde o primeiro beijo, quase dois anos que as escovas estão juntas.
Esse ano mal começou e teremos de aprender a sermos casados/juntos/união estável/sei lá o que é/ que moram em cidades diferentes. Mas tem o telefone, a internet e as promoções baratas de avião. Três horinhas, contando do check-in ao pouso e estaremos juntos. Fisicamente, eu digo. Junto a gente já está.
Quando você está aqui eu nem cozinho. Ontem fiz abobrinha grelhada com molho shoyo e manjericão, além de um suco de açaí com geleia de gengibre. Hoje fiz omelete com ricota, pimenta síria e presunto. Quando você voltar já vou estar craque no fogão. Mentira, minhas habilidades não passam de lanchinhos.
Adorei ouvir sua voz agora há pouco, pena que cobram tão caro nesses interurbanos. Você acalma esse frio na barriga.
Ano que vem estaremos juntos de vez. Quer dizer, junto a gente está, mesmo longe. Mas ano que vem ou eu vou pra aí ou você vem pra cá. Tudo vai mudar. Se não der certo a gente volta (ou vai). Ou dá um jeito!
Um ano passa rápido. Mentira. Agora que passou uma semana. Eu sei, o tempo é psicológico, um dia de cada vez.
Eu não me imagino com mais ninguém, só com você.