
9 de março de 2010
6 de março de 2010
Empanadas
5 de março de 2010
4 de março de 2010
Bagunça
Ok, a casa está uma bagunça! Duas infecções de garganta (na verdade a minha é uma faringite, de acordo com o otorrino) não fizeram muito bem para organização do nosso apê. Sério, me sinto a Big Edie morando com a Lil' Edie em Gray Gardens, pois a situação realmente está crítica. Só me faltam os milhares de gatos e os guaxinins no sótão. Tudo bem, sempre há um sábado - argh! - para se fazer a faxina.

De qualquer forma, acho incrivelmente libertador conseguir conviver nesse clima de cortiço: roupas sujas espalhadas por toda a casa, restos de comida na cozinha e absolutamente nenhuma colher limpa para se usar. Eu sempre fui o chato da organização...
Isso me fez perceber que na verdade minha vida está completamente bagunçada, não só a casa! Não estou levando minhas aulas à sério, não curto meu trabalho, só consigo dormir perto de duas da manhã, estou há quase uma semana doente e não posso tomar nenhuma cerveja por causa do antibiótico, nem mesmo no sábado!
Pois é, essa semana tem sido realmente difícil voltar para a realidade aqui nesse cerrado. Não consigo enxergar uma possibilidade de a curto prazo mudar minha vida. Eu quero me sentir inteligente de novo, sabe? Trabalhar em algo em que realmente acredite. Tá, na firma não é ruim, de forma alguma! Todos são muito gentis comigo e aprendi muito por lá, sinto que realmente amadureci desde o dia que entrei. Mas não quero ficar muito mais tempo. Realmente gostaria de me encontrar profissionalmente, já que daqui a alguns meses farei um ano de formado, sem nem mesmo trabalhar diretamente na minha área.
Eu sei que ainda não é tarde. Amanhã - sim, sempre amanhã - vou tentar ouvir a porcaria do despertador e levantar sem dizer para mim mesmo o 'droga, mas já?', tomar o remédio matador de bactérias destruidoras de faringe, ir para o trabalho e depois para o curso sem reclamar. E vou pensar em um jeito de mudar, de entender o que realmente quero fazer e como.
E sábado a gente faz o faxinão aqui em casa. E, claro, espero que até lá eu já tenha feito uma faxina dentro da minha cabeça. Putz, esse texto parece depoimento de livro de autoajuda, mas quem sabe, sei lá, me faça entender alguma coisa.

De qualquer forma, acho incrivelmente libertador conseguir conviver nesse clima de cortiço: roupas sujas espalhadas por toda a casa, restos de comida na cozinha e absolutamente nenhuma colher limpa para se usar. Eu sempre fui o chato da organização...
Isso me fez perceber que na verdade minha vida está completamente bagunçada, não só a casa! Não estou levando minhas aulas à sério, não curto meu trabalho, só consigo dormir perto de duas da manhã, estou há quase uma semana doente e não posso tomar nenhuma cerveja por causa do antibiótico, nem mesmo no sábado!
Pois é, essa semana tem sido realmente difícil voltar para a realidade aqui nesse cerrado. Não consigo enxergar uma possibilidade de a curto prazo mudar minha vida. Eu quero me sentir inteligente de novo, sabe? Trabalhar em algo em que realmente acredite. Tá, na firma não é ruim, de forma alguma! Todos são muito gentis comigo e aprendi muito por lá, sinto que realmente amadureci desde o dia que entrei. Mas não quero ficar muito mais tempo. Realmente gostaria de me encontrar profissionalmente, já que daqui a alguns meses farei um ano de formado, sem nem mesmo trabalhar diretamente na minha área.
Eu sei que ainda não é tarde. Amanhã - sim, sempre amanhã - vou tentar ouvir a porcaria do despertador e levantar sem dizer para mim mesmo o 'droga, mas já?', tomar o remédio matador de bactérias destruidoras de faringe, ir para o trabalho e depois para o curso sem reclamar. E vou pensar em um jeito de mudar, de entender o que realmente quero fazer e como.
E sábado a gente faz o faxinão aqui em casa. E, claro, espero que até lá eu já tenha feito uma faxina dentro da minha cabeça. Putz, esse texto parece depoimento de livro de autoajuda, mas quem sabe, sei lá, me faça entender alguma coisa.
1 de março de 2010
Tudo de novo
28 de fevereiro de 2010
Tatuagem na parede
27 de fevereiro de 2010
26 de fevereiro de 2010
Garga
25 de fevereiro de 2010
Dias ensolarados
Nesses últimos dias não faço muito: decidi ficar nesse pequeno apartamento e pensar na vida. Como um sanduíche qualquer, desses de tele-entrega e bebo algumas cervejas. Aliás, na geladeira só há cervejas, água, algumas garrafas de bebidas prontas de vodka com llimão e, claro, um pouco de bicarbonato e carvão para que me livrem do mau cheiro da geladeira, a qual após um mau contato - ou algum outro evento ainda não explicado - deixou de funcionar por alguns dias durante a viagem, convertendo-se em um necrotério.
Não sei muito bem como minha vida chegou nesse ponto. Ao me olhar no espelho não reconheço o rosto que me encara, o que me dá uma vontade absurda de mudar imediamente. Já me cortei os cabelos, mas de pouco adiantou e o mesmo ocorreu com a barba, que não a faço há quase uma semana. De qualquer forma, acredito que o visual é o que menos importa agora, pois o que realmente me preocupa é o beco em que cheguei.
Sim, pago minha contas e recebo um salário que me dá certo conforto, mas não acredito que a vida seja somente isso. Nesses últimos dias pensei muito no que gostaria de fazer daqui para frente e não encontro solução palpável. Gostaria realmente de algo a curto prazo que me tirasse dessa angústia de me afundar cada vez mais nessa areia movediça profissional.
De qualquer forma, tenho até domingo para encontrar algo que me motive e de antemão já sinto um pouco de medo de voltar ao meu antigo cotidiano. Não sei explicar, mas acredito que algo vai acontecer nos próximos dias...
Vou ali pegar mais uma cerveja. Minha garganta dói um pouco, tomara que não seja nada.
Não sei muito bem como minha vida chegou nesse ponto. Ao me olhar no espelho não reconheço o rosto que me encara, o que me dá uma vontade absurda de mudar imediamente. Já me cortei os cabelos, mas de pouco adiantou e o mesmo ocorreu com a barba, que não a faço há quase uma semana. De qualquer forma, acredito que o visual é o que menos importa agora, pois o que realmente me preocupa é o beco em que cheguei.
Sim, pago minha contas e recebo um salário que me dá certo conforto, mas não acredito que a vida seja somente isso. Nesses últimos dias pensei muito no que gostaria de fazer daqui para frente e não encontro solução palpável. Gostaria realmente de algo a curto prazo que me tirasse dessa angústia de me afundar cada vez mais nessa areia movediça profissional.
De qualquer forma, tenho até domingo para encontrar algo que me motive e de antemão já sinto um pouco de medo de voltar ao meu antigo cotidiano. Não sei explicar, mas acredito que algo vai acontecer nos próximos dias...
Vou ali pegar mais uma cerveja. Minha garganta dói um pouco, tomara que não seja nada.

24 de fevereiro de 2010
Essepê
16 de janeiro de 2010
Gallus gallus
Ela sempre alimentava as galinhas, gostava realmente daquelas aves. Mas sempre tem o dia, e elas bem sabem disso, que uma faca afiada vai cortar seus pescoços, todo o seu sangue vai ser derramado em uma bacia, seus corpos serão abertos, seus órgãos separados e suas penas retiradas. E vão virar um belo almoço. No fim só restarão ossos roídos pelo cachorro magro do pátio.
12 de janeiro de 2010
Ishkola
Não sei se fiz bem em entrar nesse curso, mas de qualquer forma alguma coisa boa deve dar! Hoje será a primeira aula e já espero gente estranha num lugar esquisito e com professor chato. Sim, eu escholhi o lugar, a aula e estou pagando por tudo isso, mas ainda tenho dúvidas...
11 de janeiro de 2010
Melhorias
Muitas coisas ainda me incomodam e me fazem buscar outras soluções. Mas será que chegará um dia em que haverá um conforto/conformismo com a vida? Ou será que sempre se precisará procurar algo melhor sem nunca se estar completamente satisfeito? Não sei. Agora o que me importa é melhorar o que não está legal, pois estou cansado de acordar e pensar: "já é segunda?".
9 de janeiro de 2010
Antiguidades
É tão bom ver as fotos dos pais lá pelos vinte e poucos anos, reconhecer traços e perceber como se tem um pouco daqueles rostos, daqueles sorrisos. Fotos antigas, guardadas em álbuns com papel de seda, coladas com pequenos triângulos charmosos. Preto-e-branco, amareladas pelo tempo, meio desbotadas. Mas o bom é que a história ainda está lá, o "nesse dia...", "nossa!" e "tinha mais ou menos a sua idade...". Fotos guardam um pouco da gente naquele pedacinho de papel.

8 de janeiro de 2010
Verão
É verão por aqui? Chove e faz friozinho. Até casaco estou usando! Pra falar a verdade até gosto...
7 de janeiro de 2010
Rebordosa
Não gosto dessas minhas mudanças de humores. Hormônios? Cansaço? Anfetaminas? Alimentação ruim? Abstinência?
5 de janeiro de 2010
Iuga
Estou um pouco maluco, eu sei. Ando com vontade dessas coisas mais saudáveis. Hoje, por exemplo, acordei às seis e meia pra ir pra tal da yoga e apesar de completamente enferrujado consegui fazer quase tudo! Dei pra comer melhor também: menos carne, mais fruta e menos besteira. E agora comecei a planejar de acordar mais cedo alguns dias da semana pra ir correr no parque. Será que vou virar uma dessas pessoas saudáveis? Medo dessa vibe!
4 de janeiro de 2010
Mas já começou?
3 de janeiro de 2010
Insone
1 de janeiro de 2010
Vinte e dez
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