O feriado não teve nada demais, mas foi maravilhoso. Dias de não fazer nada. De comer besteiras, de beber no domingo em casa, de estar em casa com meu marido e nosso cachorro. Dias de macarrão com lulas, dias de sangria e clericot, dias de panzanella, dias de waffle de pão de queijo. Dias de não fazer nada. Mas ao mesmo tempo não tenho vontade de fazer nada a não ser sobreviver, descansar, recolher-me, virar-me para dentro. Não tenho vontade de olhar para além das janelas da nossa casa.
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