13 de maio de 2021
Respirar fundo e continuar
7 de maio de 2021
Sexta!
6 de maio de 2021
Um ano de Yoga
No começo tinha dificuldade com várias posições, principalmente a cachorro com cabeça baixa, o barco e ter alongamento para conseguir segurar os pés. Mas aos poucos o corpo se adapta, sem forçar, no próprio ritmo.
Já testei vários horários, mas tenho gostado do começo da manhã, logo que acordo, antes de passear com Tominhas e tomar café da manhã. Melhora meu dia, melhora meu humor. E sinto meu corpo mais flexível, mais presente. É um momento meu. E talvez yoga seja isso, seja algo individual, algo silencioso. Ao menos pra mim. Há tantas yogas e tantas práticas. Ao menos encontrei a minha.
4 de maio de 2021
Friozinho
3 de maio de 2021
Vacina
2 de maio de 2021
Domingo
Tenho gostado mais dos domingos. Acordo cedo, passeio com o cachorro. Depois o café da manhã (nosso e do cachorro). A gente conversa alguma besteira durante o café. Tão bom não se preocupar com horário. E então eu começo a faxina e ele adianta as comidas da semana. Espano, aspiro, lavo os banheiros e passo o sekito. E então a gente toma uns drinks e ouve músicas. E quando a gente percebe já é quase final da tarde e a gente ainda não almoçou. A barriga reclama. A gente almoça. Já está na hora do jantar do cachorro. Todo mundo come. E agora ele e o cachorro estão dormindo. Ele está roncando agora e o cachorro está do lado da cama, tombado para o lado. Sinto uma paz. Mesmo com a melancolia do final do domingo. Já está escuro, todas as luzes estão apagadas, só a TV ligada. Hoje não tem barulho de festa do vizinho. A semana está acabando e já vai começar tudo outra vez. Tudo bem. Eu adoro nossa rotina. E o ronco dele aqui do lado. Daqui a pouco vou acordar meu marido ou então ele vai acordar de madrugada com fome e desnorteado. E já vai ser segunda. Daqui a meia hora vou fazer algum barulho e ele vai acordar. E a gente vai pedir alguma comida. A vida é boa de vez em quando, principalmente nesses detalhes...
30 de abril de 2021
Sexta!
Ufa, mais uma semana. Eu ando bem cansado, mas ao menos a semana foi um pouco mais tranquila. Tenho notado mais como eu primeiro sofro com algo, depois respiro fundo e consigo lidar bem. Mas é uma montanha russa, primeiro imagino o pior cenário, pois respiro e então as coisas fluem bem. Talvez seja um mecanismo de defesa. Na verdade, é um mecanismo de defesa, mas é tão desgastante. De qualquer forma, chegou a sexta! Ufa!
29 de abril de 2021
A vida segue
26 de abril de 2021
DNA
Como pode em um pouco de saliva e mucosa ter essa informação toda? Eu gostei do resultado e era mais ou menos como eu esperava. Tem muito ibérico (Portugal e Espanha), quase um terço da minha ancestralidade. E faz sentido mesmo por toda a história do Brasil, a maldita colonização e tudo mais. Mas daí descobri que tenho um quinto de ancestralidade italiana que eu não fazia ideia (sendo que 1/4 vem da Sardenha, uma ilha). Eu não tenho história com "nonna" e nem com nada italiano, mas, claro, adoro comida italiana. E daí tem ainda um pouco de balcânico e basco, que pra mim é tão distante que eu nem faço ideia.
E então tenho um décimo de Oriente Médio, faz sentido mesmo, pois eu me acho fisicamente bem parecido árabe. Não tenho a pele clara, tenho os cabelos escuros e bastante pelos, meu nariz tem um corcundinha. A maior parte veio do Magrebe, que inclui Marrocos, Tunísia, Argélia e outros países. Eu adoro cuscuz marroquino. E um terço vem da Anatólia (Turquia). Eu assisti aquela série 8 em Istambul e realmente me achei parecido com o pessoal de lá.
E tenho também quase um décimo de DNA das populações originárias das Américas, sendo a maior parte dos povos da América Central, descendentes dos Maias. E um pouco de Tupi e de Andinos. E também faz sentido, pois aqui já tinha muita gente quando os portugueses invadiram.
E tenho só 5% de DNA africano, a maior parte do leste da África, que inclui Tanzânia, Quênia, Malawi, Moçambique, Zimbabue, Zambia e Suazilândia. Há uma parte do Chifre da África (Etiópia, Somália) e do Oeste da África (Camarões, Gabão, Congo, Angola, Guiné) e do Mbuti (pigmeus). A colonização do Brasil foi algo terrível e os 300 anos de escravidão obrigou milhares de pessoas a chegarem aqui em condições precárias nos navios negreiros.
E para mim o mais surpreendente é ter um pouquinho de DNA chinês, ainda por cima da etnia han, que corresponde a 90% da população chinesa atual.
E então com todo esse mapa eu imagino então que meus antepassados foram em sua maioria ibéricos (talvez uns italianos antepassados devem ter ido para a península ibérica). Durante sete séculos houve a ocupação moura/muçulmana onde hoje é Portugal e Espanha a partir do Norte da África, daí pode ter vindo meus antepassados do Oriente Médio. Depois no século XVI há a invasão de onde é hoje o Brasil pelos portugueses. Os portugueses colonizaram também um território chinês chamado Macau e acho que deve vir daí essa minha herança chinesa. Daí esses antepassados chegaram ao Brasil e aqui já havia a população originária (meus antepassados maias e tupis) e trouxeram entre os séculos XVII e XIX os povos escravizados de origem africana (meus antepassados de Moçambique, Angola e dos pigmeus).
É interessante perceber a mistura de povos e de histórias que chegaram até mim, mesmo sem registros escritos não é difícil sentir toda essa herança. Tantas vidas, tantas migrações, tanta dor, tanta guerra, mas também quantas histórias boas deve ter nisso tudo. Gostei de saber um pouco mais sobre mim mesmo.
23 de abril de 2021
Sexta!
22 de abril de 2021
Feriado
16 de abril de 2021
Não está fácil
A faculdade tem me ajudado. Ler e escrever tem sido bom. É um parto difícil, não há inspiração, não tenho vontade de fazer mais do que o essencial, mas foi bom pesquisar um pouco, escrever. É um respiro. Eu gosto de estudar e tem realmente me feito muito bem aprender mais sobre arte. Tem sido bom fazer uma aula de fotografia na faculdade. Eu adoro tirar fotos, mas sentia falta de um objetivo.
9 de abril de 2021
Sexta!
Finalmente a sexta. Os dias estão tão corridos, sem muito tempo para fazer outras coisas. Os dias passam depressa. E tem sido bom escrever, fotografar e até fazer as coisas do trabalho normal. Mas ao mesmo tempo a pandemia continua, o medo, a morte está sempre próxima. A cada saída de casa, mesmo com máscara, mesmo com o álcool e todos os cuidados, a preocupação com a morte está lá. A morte nunca esteve tão presente. São mais de quatro mil pessoas que morrem todos os dias no país. O país com a pior gestão da pandemia. O país abandonado. Mas uma hora vamos sair disso tudo. A pandemia vai acabar.
25 de março de 2021
Respirar
A pandemia está cada dia pior no país. Morrem três mil pessoas por dia e já mais de trezentos mil mortos. É um pesadelo, um filme de terror. Eu me sinto como se estivesse em um filme apocalíptico, como se o ar não fosse mais respirável. E talvez esteja irrespirável. Com certeza está. O ar está pesado, o clima está sempre tenso. Inimigos visíveis e invisíveis. A morte está sempre perto, em cada saída de casa, mesmo que seja para pegar algo na portaria. Mas uma hora vai passar...
23 de março de 2021
Vacinação
19 de março de 2021
Sexta!
11 de março de 2021
Rotina
10 de março de 2021
Guerra invisível
5 de março de 2021
Sexta!
3 de março de 2021
Relógios do avô
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