29 de abril de 2022

Máquina



Há alguns dias a máquina de lavar roupa começou a dar defeito. A água não era drenada, ela apitava e mostrava um código, olhei vídeos na internet, mas claro que não resolveu. Pedi indicação e chamei alguém para consertar. Era um problema na bomba de drenagem, deu mais ou menos uns 20% do valor de uma máquina nova. Achei que valia a pena, afinal de contas a máquina está boa e já tem quase oito anos. Aliás, nunca tive uma máquina que durou tanto e nem morei tanto tempo no mesmo apartamento. As coisas envelhecem mesmo, assim como nós envelhecemos. Dia após dia. E precisamos de reparos nesse caminho.

25 de abril de 2022

Ao vivo



Sábado foi a comemoração do aniversário de uma das minhas melhores amigas e foi a primeira vez que vi ao vivo pessoas e interagi sem máscara. Fiquei um pouco nervoso no dia anterior, imaginei vários cenários. Há mais de dois anos praticamente não vi meus amigos. O nervosismo passou logo nos primeiros minutos e foi ótimo conversar, rir, interagir, abraçar. Eu me senti meio bicho do mato depois de tanto tempo, mas acho que com as três doses da vacina e a diminuição dos casos, aos poucos esses contatos ficam mais tranquilos. E me fez tão bem passar aquela tarde na beira do lago, conversar e comer, estar junto a tantas pessoas legais. E mesmo após tanto tempo o carinho e a amizade se mantiveram.

22 de abril de 2022

Viagenzinha



A gente pegou a estrada um pouco para ir ao outlet. Uma hora de viagem, mas o principal pra mim foi ver as montanhas e colinas do cerrado, o céu bem azul. A primeira vez que saio do DF em anos. Eu adoro estrada e viagem de carro me lembra do começo da minha infância. Na volta ainda trouxemos pamonhas, jeri e mané pelado. O corpo ficou cansado da pequena viagem e do deslocamento. Mas a cabeça estava leve.

20 de abril de 2022

Feriado



É o dia de Tiradentes, mas aqui em Brasília é o aniversário da cidade. 62 anos desde a inauguração. Já tive birra com a cidade, mas hoje amo viver aqui. E melhor ainda que só soube ontem que na sexta não vou trabalhar. Ufa! Quatro dias de feriado!

19 de abril de 2022

Remoto/presencial



A vida é engraçada. Eu nunca imaginei que fosse trabalhar de casa e agora estou aqui há mais de dois anos. Meu marido começou um novo trabalho e alguns dias são presenciais, então passo o dia sozinho em casa. Eu e o nosso cachorro. Eu sempre quis trabalhar remoto e amo minha casa. A casa agora é um silêncio. Não tem as conversas com meu marido, nossa siesta de todos os dias, a voz dele nas reuniões online. Estou aqui na frente do computador e o cachorro lambe meu pé, daqui a pouco ele dorme um pouco ou vem me avisar que fez cocô e quer ganhar um petisco pelo aviso. Aprendi a viver com o tédio e o silêncio. Escuto podcasts enquanto faço as coisas no trabalho, leio meus livros após o almoço, pesquiso algo. Não sinto saudade do trabalho presencial, sinto muito mais falta do meu marido trabalhar de casa também. Espero que ele não tenha que ir para o presencial todos os dias e sei que é importante para ele começar esse novo trabalho.

16 de abril de 2022

Feriado



Feriado é sempre tão bom. Dormi de tarde, nem sabia o tanto que o cansaço estava acumulado. Só saí de casa pra passear com Tominhas. Gosto desses dias preguiçosos. Comecei um livro novo e li por bastante tempo, depois cozinhamos em casa, assistimos televisão. Acordei tranquilo hoje, descansado. O café da manhã tranquilo. Depois banho no Tominhas. Bom que ainda tem amanhã pra não fazer nada. 

8 de abril de 2022

Os dias passam tranquilos



Tenho aprendido a conviver com o tédio. Foram dias intensos no trabalho, na vida e na faculdade, mas os últimos dias foram mais tranquilos. Percebi que não é preciso estar sempre atento a tudo, nem pensar em tudo o que pode acontecer. Tem vezes que é preciso da calmaria. Tenho lido mais literatura ao invés de ficar no celular. E redescobri os vídeos de Julia Child após começar a ver a nova série sobre ela. Algumas receitas são simples, mas a maioria é bem complexa, mas mesmo assim adoro assistir vídeos de receitas, mesmo que nunca vá fazê-las. É assim com os vídeos da Paola Carosella e os da Rita Lobo. A cozinha como um todo me acalma, ainda não sei bem o que é, talvez seja o aspecto doméstico. Eu realmente gosto de cozinha e tudo relacionado ao universo culinário doméstico. Claro, adoro comer comidas gostosas. Então os últimos dias têm sido tranquilos, livros, receitas, tédio. Mas eu sei que a vida é cíclica, então logo chega mais um turbilhão. Enquanto isso, quero apenas aproveitar que hoje é sexta e o final de semana daqui a pouco começa.

4 de abril de 2022

Aos poucos a vida retoma



Depois de mais de dois anos fomos em um restaurante. Escolhemos um lugar calmo e com mesas ao ar livre. Foi estranho tirar as máscaras e deixar dentro da bolsa. Os garçons foram todos muito atenciosos e estavam de máscaras. Havia cardápio por QR Code, mas físico também. Entrada, prato principal e sobremesa. Conversas calmas sobre a vida. A comida estava deliciosa, escolhi coisas diferentes que não costumo comer. Burrata, canjiquinha, lombo de porco, cajuzinho do cerrado, pamonha brûlée. Pratos com coisas do cerrado. Não foi barato, mas valeu a pena comemorar as coisas boas que aconteceram nos últimos meses. Foi bom poder relaxar. Comprei livros para dar de presente de aniversário para uma amiga querida e fomos entregar na frente da casa dela. Conversamos um pouco sobre tudo. Aos poucos a vida retoma. Mas dois anos não é pouca coisa, sinto que vou precisar de um tempo para me acostumar com as interações sociais e sem ter medo de me infectar novamente por esse vírus maluco. Se tiver que tomar a 4ª dose tomarei com certeza.

1 de abril de 2022

1º de abril



Acabou março, o ano não está mais no começo. Já foi um quarto do ano. Aceitei um convite para ir no meu trabalho presencialmente, um lanche. Não dormi direito de noite com ansiedade, como se fosse o primeiro dia do colégio. Eu adoro trabalhar de casa, sei que não é para todo mundo, mas para mim funciona bem. Gosto das pessoas da minha equipe, não tenho problema com ninguém, mas gosto de trabalhar de casa, gosto de ficar sozinho. Em duas horas que fiquei lá fiquei esgotado com as interações sociais, senti minhas costas ficarem ensopadas. Foi bom conversar, saber mais das pessoas, conhecer pessoalmente algumas pessoas que trabalho apenas pelo computador. Vai demorar para eu me acostumar com as interações sociais então melhor ir aos poucos. Bom que chegou a sexta!

25 de março de 2022

Dois anos de trabalho remoto



Tem dois anos que trabalho de casa. Acho que eu sempre quis trabalhar de casa, lia sobre histórias de pessoas que podiam trabalhar de qualquer lugar e nunca imaginei que eu pudesse também. Achava que só o pessoal da tecnologia e da internet podiam trabalhar de casa. Mas eu também pude depois da pandemia e optei por continuar assim, mesmo agora que aos poucos o presencial volta a ser a norma.

Não sinto falta de enfrentar o trânsito na ida e na volta, nem de ter que ficar na mesa de trabalho. Nunca tive problema com meus colegas e gosto de interagir, conversar sobre outras coisas não relacionadas ao dia-a-dia, os lanches, cafés da manhã, aniversários. Mas gosto mais de estar em casa. É fácil hoje interagir com os colegas pelos aplicativos e chamadas de vídeo.

A minha rotina hoje é a que eu sempre quis. Acordar tranquilo sem alarme, fazer minha ioga, passear com meu cachorro, tomar café da manhã tranquilamente, passar um chá e começar o trabalho. Almoçar todos os dias casa, comida caseira, descansar depois do almoço na minha própria cama, ler um pouco, tirar uma soneca rápida, passar um café na mini italianinha (minha grande companheira de todos os dias), voltar ao trabalho, fazer as tarefas e no final da tarde caminhar um pouco aqui perto de casa com meu marido, jantar algo simples em casa e depois ver televisão. Já são mais de dois assim e não fiquei enjoado. Gosto da vida simples, tranquila, previsível, silenciosa. 

Espero poder continuar a trabalhar de casa por muito tempo, até que eu não queira mais e se eu não quiser mais. Até hoje é a forma que eu mais gostei de trabalhar, mesmo nos dias mais estressantes com reuniões e demandas. 

E sem o trabalho remoto não poderia cuidar do Tominhas, o cachorro mais maravilhoso, esperto, danado e malandro que eu já vi.

18 de março de 2022

Sexta!



A semana demorou, mas de repente é sexta de novo. O dia foi cheio e corrido. Quando vi já estava de noite e a gente no vinho com pão de queijo recheado de lombo. A vida não está fácil. Tem crise do petróleo, da política, da economia, geopolítica e de saúde. Não falta crise. Mas estamos aqui. Vamos sobreviver. 

11 de março de 2022

Sexta!



Chegou a sexta. Guerras em vários lugares do mundo. Pandemia parece que está no fim, liberaram as máscaras aqui na cidade, mas vou continuar a usar ainda não sei até quando. Gasolina e gás cada vez mais caros. Nunca estiveram tão caros e não vão baixar tão cedo. Cansaço de pensar em tanta desgraça, mas mesmo sem pensar a desgraça continua aí. Ao menos chegou a sexta e um pouco de respiro. Ufa!

Essa árvore aqui perto de casa caiu depois de uma chuva. Achei simbólico.

7 de março de 2022

Autoconhecimento e vida simples



Uma das melhores coisas que chegam com o passar dos anos é o autoconhecimento. A pandemia tem acelerado muito esse conhecimento de si mesmo ao ficarmos mais em casa. E é doloroso e complicado ficar em contato consigo mesmo, ainda mais em um momento tão complexo como esse de pandemia e de guerras. O futuro está tão áspero e sombrio. Tenho tentado manter a esperança e fazer pequenas coisas que me beneficiam, como comer bem, fazer yoga, caminhar.

Tenho refletido muito sobre tudo, inclusive sobre meu trabalho. Não é o meu emprego dos sonhos, se é que existe algum. Mas tenho me adaptado ao meu trabalho e percebo que realmente não quero ter mais atribuições. Não quero gerenciar pessoas ou projetos complexos. Quero continuar com tarefas simples e em contato com poucas pessoas. E, claro, trabalhar de casa. Tarefas que consigo executar e consigo quantificar. Não gosto de reuniões, prazo impossíveis e pressão. E acho que por isso que já estou há tanto tempo na mesma área. 

Percebo cada vez que a minha realização não está ligada ao trabalho. Não ligo para o que os outros pensam, não me comparo. Para mim o trabalho paga minhas contas e não me estressa. E isso está ótimo. Gosto de ter tempo para ler e gosto da minha rotina mais simples de acordar cedo, passear com o cachorro, tomar o café da manhã e começar a trabalhar. Essa sensação de bem estar comigo mesmo tem me ajudado muito. Há até bem pouco tempo eu sentia que precisava alcançar degraus cada vez mais altos, ganhar cada vez mais dinheiro, trabalhar cada vez mais, ter sucesso profissionais. Mas para quê? Vejo várias pessoas ao me redor em crises e estresse e não quero isso para mim. Quero tranquilidade e não me preocupo de que pareça acomodado.

Gosto de ter esse equilíbrio entre trabalho e não-trabalho. A vida é tão complexa e bonita para só pensar em trabalhar. Gosto de ler, jogar videogame, estudar arte, brincar com meu cachorro, assistir a coisas legais na televisão, passear com meu marido, conversar sobre qualquer coisa com ele. E por enquanto a vida está boa assim.

Recusei algumas propostas para "crescer" profissionalmente e não me arrependo. Há pouco tempo eu não sabia dizer não, talvez porque não me conhecia e ainda estava inscrito nessa mentalidade de trabalhar cada vez mais. Com certeza se eu não tivesse vivido, trabalhado e sofrido tanto em São Paulo eu ainda estaria nessa onda. Mas por enquanto não. Quero tranquilidade de cumprir minhas tarefas no horário normal de trabalho. Quero poder respirar. Não tenho muitas ambições, além de ter uma vida mais saudável, dormir bem, comer direito, fazer yoga, passear. E não tenho gastado muito, não tenho tido vontade de comprar nada além de alimentos, bebidas e de vez em quando livros e jogos em promoção. Tenho gostado dessa vida simples, não quero ter mais complicações do que uma pandemia e das guerras. Quero não só sobreviver.

6 de março de 2022

Bolinho de aveia


Virei um fã de aveia. Compro um pacotão de aveia em flocos finos e coloco em potes de vidro e uso em muitas coisas no meu dia-a-dia. Faço panquecas de tapioca, aveia e banana alguns dias na semana e descobri uma receita de bolinhos de aveia com banana nesses links que o Chrome indica com base no histórico de busca. Achei engraçado que a receita original chama Baked Oats (aveias assadas) e parece que faz sucesso no TikTok, mas eu nem tenho no TikTok. Como eu já tinha todos os ingredientes em casa resolvi arriscar. Já fiz algumas vezes e sempre dá certo. Uso forminhas de silicone que parecem forminhas de papel de cupcake. Deixo esfriar, congelo e coloco em um saquinho no congelador, dura muitas semanas. Daí é só tirar uma hora antes e passar um café ou um chá. A receita é bem básica e dá pra variar bastante com extratos, frutas secas e castanhas. Já fiz sem bicarbonato ou fermento e dá certo também. Aliás, é praticamente infalível.


Bolinhos de aveia ou baked oats.

INGREDIENTES 
  • 1 xícara de chá de aveia (flocos grossos ou finos, acho que farelo funciona também)
  • 2 a 3 bananas maduras (costumo usar prata)
  • 1 ovo 
  • 2 colheres de sopa de iogurte (uso o caseiro que sempre faço)
  • 2 colheres de sopa de mel 
  • 1 colher chá de bicarbonato de sódio 
  • 1 pitada de sal
  • Uvas passa ou ameixa seca sem semente ou damasco seco picado ou castanhas picadas 
  • 1 colher de sopa de extrato de baunilha ou de cumaru (faço em casa com vodka e algumas favas e deixo por alguns meses em um vidro tampado esquecido no armário) ou raspas de laranja ou cacau em pó
MODO DE FAZER 
Pré-aqueça o forno a 180 graus. Bata no liquidificador ou mixer todos os ingredientes (menos as passas/castanhas e o bicarbonato) até ficar bem misturado. Misture as passas/castanhas e o bicarbonato com uma colher. Transfira a massa para forminhas e asse por 20 minutos. Rende 12 bolinhos.

2 de março de 2022

Carnaval 2022



Como no ano passado, o carnaval foi em casa. Meu marido comprou lâmpadas coloridas e uma bola de espelhos, colocamos músicas boas, fizemos drinks de gin e conversamos. Só nós dois. Dormi de tarde todos os dias, descansei, assisti filmes e séries, li no kindle, fiz passeios aqui perto de manhã cedinho com o cachorro. Não parecia que era carnaval, mas mini-férias. Vi que em algumas cidades estava um carnaval normal, mas a essa altura eu já não acho nem ruim nem bom, cada um sabe o que é melhor para fazer. Por enquanto tenho achado melhor ficar em casa, curtir dessa forma mais tranquila, mais terceira idade. Carnaval é bom de todo jeito, mesmo em casa. Quem sabe ano que vem teremos um carnaval como aquele de 1919, no pós-pandemia de gripe espanhola? Quem sabe até lá a pandemia acabou, a guerra no leste europeu acabou e o governo atual acabou. 

25 de fevereiro de 2022

Sexta de Carnaval!



Eu quase não lembro do carnaval do ano passado, mas bom que é só voltar aqui nos arquivos e encontrar o texto do ano passado. Engraçado que no texto do ano passado eu já pensei que não teria carnaval agora em 2022, talvez só em 2023. Vai ser um carnaval em casa, tranquilo. Sem purpurina, sem confete, sem serpentina, sem blocos. Mas vai ser bom descansar, assistir filmes e séries, jogar videogame. Enfim, já estamos melhor do que ano passado. No ano passado não havia vacinas disponíveis e agora já estou com as três doses. Mas agora tem a guerra da Rússia com a Ucrânia, continua a pandemia, continua o desgoverno no Brasil. E continua a gente aqui, vamos sobreviver. E quem sabe ano que vem tenha carnaval (e que seja como o de 1919, o melhor carnaval de todos). Enquanto isso tem carnaval em casa...

18 de fevereiro de 2022

Sexta!



Semana complicada, muito trabalho, muitos prazos, mas ao menos o dia está tranquilo hoje e chegou a sexta! Ufa! As semanas parecem cada vez mais difíceis, mas o jeito é respirar e continuar. Daqui a pouco chega o carnaval e umas miniférias. Mesmo sem blocos de carnaval, sem fantasias e sem festa, o carnaval é o carnaval.

11 de fevereiro de 2022

Sexta!



Ufa, mais uma semana. Viver em ciclos de sete dias tem sido a minha forma de sobreviver, mas ao mesmo tempo o ser humano se adapta a tudo. Tenho pensado muito nas minhas relações familiares, sobre como essas relações são complexas e há frustrações dos dois lados. Acho que nos relacionamos mais com um ideal das outras pessoas do que as pessoas em si. Aliás, o que é a pessoa em si? Claro, ser humano é complexo, relação familiar é complexa. Mas também é ótima. Tenho tentado pegar mais leve, não me estressar tanto, não gastar tanta energia. Sinto cada dia que passa um pouco mais de maturidade e essa vontade de não me estressar mais, afinal não temos controle de praticamente nada. Um processo constante e nunca finalizado. Mas enfim, chegou a sexta!

Essa macaquinho apareceu um dia no passeio aqui perto de casa com Tominhas.

4 de fevereiro de 2022

Sexta!



Ufa, mais uma sexta! As semanas têm passado depressa. Já estamos em fevereiro, o ano realmente começou, mas parece que o ano novo foi outro dia. Tenho tentado não me estressar muito e nem ter muita ansiedade. Não me preocupar por antecipação e reagir apenas quando acontece algo. Cansei de gastar tanta energia com cenários hipotéticos. E continuo nessa vida de ciclos semanais, sem planejar muito, mas faço o que tenho que fazer. O TCC vai bem, as coisas no trabalho também. E tenho gostado de ter os rituais semanais com meu marido: nosso vinho nas sextas, comer besteiras no sábado e ver algum filme no sábado, faxina no domingo e depois ficar de bobeira. E na outra semana tudo outra vez. A vida não precisa ser extraordinária. A vida é simplesmente a vida. E já é muita coisa!

28 de janeiro de 2022

Sexta!



Ufa, finalmente chegou a sexta. Tenho vivido em ciclos semanais praticamente iguais, mas acho que assim fica mais fácil de sobreviver ao dia-a-dia. O TCC tem avançado, eu realmente gosto de pesquisar, escrever, achar um documento perdido na hemeroteca digital. Mas por enquanto está ótimo terminar uma segunda graduação, não penso em mestrado ou doutorado, ao menos não por enquanto. Talvez eu faça uma pós lato sensu online mais pra frente. Nem acredito que já são quase seis anos na graduação de história da arte, não imaginei que fosse chegar ao final, mas de pouco em pouco é que se consegue terminar as coisas que nos propomos. Tenho bastante paciência. Mas enfim, chegou a sexta, meu teclado está com as letras descascadas de tanto digitar, copiar e colar. O "c" já nem aparece mais, mas as teclas funcionam, tanto que digito com elas esse texto. Sexta!