29 de janeiro de 2021

Sexta!



Ufa, mais uma sexta! Os dias passam tão rápido que semana que vem já é fevereiro! Mas enfim, bom que logo logo é final de semana.

25 de janeiro de 2021

Bolo de banana



Um monte de banana muito madura e uma vontade de comer bolo. Resolvi fazer essa receita de bolo de banana da Rita Lobo e foi ótima! Em pouco tempo tinha um cheiro maravilhoso de bolo pela casa e agora temos merenda para vários dias. É ótimo quando aparece a disposição e a vontade de fazer um bolinho, parece que a casa fica ainda mais aconchegante.

22 de janeiro de 2021

Sexta!



A semana fica enorme quando se volta ao trabalho depois das férias. Antes os dias passavam bem depressa, agora é tudo muito devagar. Mas finalmente chegou a sexta e o final de semana. Estamos sem beber desde o reveillon, mas não tenho sentido falta de tomar meu vinho ou minha cerveja. Acho que só vamos voltar com nosso happy hour caseiro de toda sexta em fevereiro. Só quero um final de semana bem tranquilo. E adoro esses pequenos detalhes de refração da luz no vidro, um pequeno arco-íris supresa.

21 de janeiro de 2021

Feijão



Depois de ficarmos algumas semanas com marmitas congeladas (que nos ajudaram muito quando estávamos mal por causa do COVID), voltei a cozinhar. Feijão com linguiça e carne seca. Eu amo feijão, mas é preciso planejar. Lavar, catar e deixar de molho na noite anterior, cozinhar e depois temperar. Bom que a gente tinha todos os ingredientes. E o feijão ficou uma delícia, junto com um arroz feito na hora. Delícia, melhor combinação. Aprendi a fazer feijão faz pouco tempo, tinha medo da panela de pressão. Agora vejo como é tranquilo, só precisa planejar.

20 de janeiro de 2021

Livros 2020



Juntou a pandemia e o meu kindle de presente, acho que li bastante no ano passado. Muitos livros bons, alguns ok. E consegui consolidar o hábito de leitura. Tenho lido quase todos os dias após o almoço. Tenho gostado muito do kindle, é muito fácil e agradável ler. E facilitou muito meu hábito de ler alguns livros ao mesmo tempo.

Kafka à beira mar - Haruki Murakami
Eu sou muito fã do Haruki Murakami, já li vários livros dele. Adoro essa mistura de banalidade e bizarro. E Kafka à beira mar tem tudo isso.

Escravidão vol. 1 - Laurentino Gomes
Um livro essencial para entender o Brasil. Os relatos são difíceis de ler pela desumanidade da escravidão, mas a pesquisa do Laurentino é ótima. Ainda vão ser lançados os volumes 2 e 3.

Essa gente - Chico Buarque
Um livro leve e sobre o momento atual. Várias vezes eu me peguei rindo alto. Eu gosto dos livros do Chico.

Torto arado - Itamar Vieira Junior
Um livro que me marcou muito. Eu peguei numa lista de melhores livros de 2019 e li sem saber muita coisa. Fui fisgado pelo livro de Itamar. Adorei as três partes, a história, as personagens, tudo. Mal posso esperar para ler os próximos livros. E o livro ganhou o Jabuti em 2020. Fico muito orgulhoso com o sucesso de Itamar.
 
Tudo o que você precisou desaprender para virar um idiota - Meteoro Brasil
Um livro bem didático sobre o país após 2016. É impressionante a quantidade de coisas malucas que temos passado desde então.

Bobagens imperdíveis para atravessar o isolamento - Aline Valek
Sou fã do trabalho da Aline. Livros, newsletters, podcasts. O livro é ótimo, textos curtos, gostosos de ler.

Valsa Brasileira: do boom ao caos econômico - Laura Carvalho
Outro livro para entender os últimos anos do Brasil. Uma saudade do boom econômico de 2002 a 2010. Era uma sensação gostosa ter esperança no país. Desde então é ladeira abaixo, mas ainda não paramos de descer.

Grande Sertão Veredas - Graciliano Ramos
Um clássico mundial. O livro não é fácil. Foi difícil começar a engrenar na história de Diadorim e Riobaldo. O livro não tem capítulos é apenas o relato oral da própria vida de Riobaldo em uma tacada só. Eu só tinha algumas imagens da minissérie da Globo na cabeça. Fiquei imaginando ler o livro quando foi lançado, a surpresa ao descobrir a identidade de Diadorim. Um livro fantástico que pretendo reler ao longo da vida.

Ideias para adiar o fim do mundo - Ailton Krenak
Conheci o Krenak há pouco tempo no documentário Guerras do Brasil, da Netflix. O livro é ótimo e me fez pensar muito nos rumos do mundo.

Um defeito de cor - Ana Maria Gonçalves
Outro livro que me marcou muito. Eu adorei acompanhar a história de Kehinde/ Luíza e adorei a mistura de realidade e ficção. Outro livro essencial para entender o Brasil.
 
Mulheres que mordem - Beatriz Leal Craveiro
É tão boa a sensação de ler um livro de alguém que se conhece pessoalmente. O livro da Bia é ótimo! São várias histórias entrelaçadas e muito bem amarradas.

A mulher que escreveu a Bíblia - Moacyr Scliar
Um livro leve e engraçado para ler enquanto o mundo desaba.

Meia noite e vinte - Daniel Galera
Eu gosto muito dos livros do Daniel Galera e esse é ótimo também. Ainda mais por tratar de algo próximo para a minha geração, como os blogs, o começo da internet, escrita. Várias referências que acho que as gerações mais novas não vão pegar.

Petaluma - Tiago Velasco
Tiago foi meu professor na faculdade de História da Arte e o livro de contos é muito bom. Meu conto preferido foi o que deu título ao livro.

The new tarot handbook: master the meanings of the cards - Rachel Polanik
Comecei a me interessar por tarot depois de saber da história da Pamela Smith em um podcast da Aline Valek. Tem sido bom ler sobre as cartas, os desenhos, as interpretações. Ainda não comprei meu baralho.

Os miseráveis - Victor Hugo
Eu ganhei há alguns anos uma edição linda e enorme, mas preferi ler no kindle. O começo foi difícil, mas de repente fui fisgado pela história de Jean Valjean e Cosette. E caíram algumas lágrimas no final do livro.

Cidades afundam em dias normais - Aline Valek
Comprei na pré-venda e foi ótimo chegar no kindle no dia do lançamento. O livro é ótimo, adoro a escrita da Aline Valek. E adoro histórias meio apocalípticas. Gostei muito.

Memorias póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis
Eu só li Machado de Assis no colégio e resolvi ler agora mais velho. O livro é ótimo e me surpreendeu. Achei muito moderno.

Oráculo da Noite - Sidarta Ribeiro
Um pouco antes de começar a pandemia o Sidarta foi convidado para dar uma palestra na UnB. Mesmo com medo eu fui. O anfiteatro estava lotado. E a palestra foi ótima. O livro é muito bom e tem muito sobre pesquisa neurológica e psicológica. Adorei saber mais sobre os sonhos.

Máquina do ódio - Patricia Campos Mello
Ainda é um machucado muito recente tudo o que tem acontecido desde 2018. Foi bom voltar para aquela época com os olhos de hoje. Não vejo a hora desse capítulo da história acabar. O livro é ótimo e nem consigo imaginar os perrengues que a Patrícia passou com a perseguição política que ela sofre desde 2018.

A amiga genial - Elena Ferrante
Eu sempre via os livros de Elena Ferrante em destaque nas livrarias e resolvi ler algo leve e que me fizesse viajar pela Itália. O livro me fisgou e acabei por ler toda a tetralogia napolitana. O texto é maravilhoso e devorei os livros, um atrás do outro. E adoro os mistérios sobre a identidade secreta da autora.

Dom Casmurro - Machado de Assis
Depois de Memórias Póstuma resolvi continuar no Machado. Adorei Dom Casmurro, toda a ambiguidade, a questão de não se confiar no narrador. Maravilhoso o livro.

O Alienista - Machado de Assis
Mais uma de Machado. Loucura ainda está muito atual.

História do novo sobrenome - Elena Ferrante
O segundo volume da tetralogia. Gostei de todos os livros.

Várias histórias - Machado de Assis
Esse foi muito difícil, alguns contos de Machado, vários que não gostei, mas li tudo. Foi um dos livros mais difíceis de terminar.

Sobre lutas e lágrimas: Uma biografia de 2018, o ano em que o Brasil flertou com o apocalipse - Mario Magalhães
Mais um livro sobre Brasil e 2018. Eu adorei revisitar os fatos que se passaram nesse ano tão difícil. Mas parece que de 2016 para cá cada ano tem sido pior que o outro.

Bored and Brilliant - Manoush Zamorodi
Eu escuto a Manoush há alguns anos nos podcasts Note to Self, ZigZag e TED Radio Hour. O livro é ótimo e me fez entender como é importante estar entediado. 

Elena Ferrante - História de quem foge e de quem fica
No final do ano tirei férias, não viajei e li muito. Quando fui no hospital após o resultado positivo para COVID com esse livro, terminei de ler enquanto esperava a triagem e o cadastro. Fantástico!

Elena Ferrante - História da menina perdida
E já emendei no último livro, precisava saber como acabava a história de Lila e Lenu. É uma sensação gostosa acompanhar a vida delas da infância até a terceira idade com tantos detalhes. Li por horas a fio enquanto tinha febres, suores e dores no corpo. E depois que acabei fiquei com um vazio enorme no peito.

18 de janeiro de 2021

De volta ao trabalho



Depois de um mês e meio sem trabalhar e juntar férias com licença médica, estou de volta ao trabalho. Voltar a trabalho no home office é um pouco menos traumático do que se fosse no escritório mesmo, mas sempre é complicado. Acho que foram tantos dias que eu já estava com saudade de ter algum trabalho. E é ótimo não ter mais tanto cansaço, suores, tosses e febres, é bom ter meu corpo de volta. Consegui até fazer uma sessão de ioga antes de começar a trabalhar. Por enquanto só preciso colocar os e-mails e pendências em dia e não interagi mais do que alguns poucas mensagens, sem reunião de vídeo. De qualquer forma é bom estar de volta. Daqui a pouco faz um ano desde que o trabalho remoto começou.

9 de janeiro de 2021

Cada dia melhor

Acho que já passei da parte mais difícil. Cada dia me sinto mais forte e com mais disposição. Meu olfato e paladar voltam aos poucos. Aos poucos eu volto a ser eu. Talvez mais cauteloso e mais medroso, talvez mais esperto e mais sábio. Não sou a mesma pessoa de antes. Esses dias na introspecção da doença muitas coisas passaram dentro de mim. Mas que bom que não foi um caso grave, não precisamos ficar internado e não infectamos ninguém. Agora é cada dia melhorar mais. 

8 de janeiro de 2021

confuso

Essa doença me tirou de órbita. Não estou exatamente ruim de saúde, acho que o pior já passou, mas estou com a cabeça muito confusa. Não tenho vontade de fazer nada, não tenho ideias, não tenho desejos. Parece que tudo o que acontece na minha vida foi ressignificado. Não tenho saudade de nada que está fora daqui. Não sei como vai ser, mas ainda tenho mais nove dias de licença. Devo ficar os nove dias assim, fora de órbita. Já não tenho mais medo. Senti bastante medo no começo da infecção, mas agora não sinto. Sinto muitas coisas ao mesmo tempo, mas parece que as ideias foram embaralhadas na minha cabeça. Parece que sou um antes do vírus e sou outro agora. Sinto uma confusão em tudo da minha vida, não sei como vou estar amanhã. 

6 de janeiro de 2021

Olfato

Perdi meu olfato. Eu já esperava, é um dos principais sintomas. Mas tudo bem, tenho ainda boa oxigenação e não tenho mais febre há dias. Parece que eu tomei anestesia perto do lábio. Tudo tem o mesmo cheiro, não é um cheiro ruim, é neutro. Minha pele perdeu meu cheiro, quer dizer, ele ainda está aqui, mas não detecto. Uma hora vai voltar. Uma hora volta...

3 de janeiro de 2021

Segundo dia

O segundo dia da infecção está um pouco melhor. Tenho mais disposição, mais energia. Eu praticamente só dormi ontem e não tive nada de apetite. Ainda sinto cheiro e gosto, mas algumas coisas têm cheiro um pouco estranho. Os remédios são fortes, mas têm ajudado. Aos poucos aprendo mais com tudo isso. Temos ficados mais estressados e brigamos por besteiras, mas o medo, os efeitos da infecção e do remédio não são a melhor mistura. Mas sempre conseguimos conversar e chegar num equilíbrio. Já foram dois dias. Agora faltam mais doze.

2 de janeiro de 2021

covid

A gente tem tomado todos os cuidados, tenho sempre usado máscara, sem aglomeração, sempre muito álcool em gel e líquido, temos ficado sempre em casa, trabalhamos de home office desde março. Só temos saído para mercado e farmácia e caminhada ao ar livre. Mas mesmo assim sentimos febre no último dia do ano e no primeiro. Fomos fazer o teste de PCR, aquele do cotonete que vai quase até o cérebro. O resultado deu positivo. Até agora não perdemos olfato nem paladar, só tivemos febre. Que bom que compramos um termômetro, temos usado muito. Não tivemos falta de ar. Tudo indica que vai ser a forma branda. Vai correr tudo bem. Vai dar tudo certo. Vamos ficar isolados. Vai dar tudo certo. Este ano já começa com desafios, mas vamos superar. 

1 de janeiro de 2021

Novo ano!

O ano começou bem tranquilo. Iran está cada vez melhor. Foi uma virada tranquila, só nós dois e o cachorro. Consegui preparar a ceia toda, bem simples, mas ficou gostosa (tender com laranja, arroz com lentilha, farofa de maracujá e pudim de cumaru). Só tomamos um drink e depois fomos para o quarto esperar a virada. Tominhas ficou bem nervoso com os fogos, no começo ele parecia valente, mas foram tantos fogos que ele foi se esconder no banheiro. O ano terminou tranquilo e novo ano começou tranquilo. 

31 de dezembro de 2020

tchau, 2020!

Este ano não foi nada fácil e mesmo nos últimos dias ainda há surpresas. Meu marido está com febre desde ontem, mas está com paladar e olfato normal. Em tempo de pandemia até mesmo uma febre ou uma tosse já nos deixa de orelha em pé. Mas estamos tranquilos. O nosso réveillon vai ser tranquilo, tudo está encaminhado. A comida vai ser gostosa, estamos juntos. 

Minha mãe também estava com tosse e espirros, mas já está melhor. Qualquer sintoma deixa uma suspeita. E tudo isso nos deixa em um estado de estresse permanente.

Ontem fui fechar a janela e havia essa esperança da foto. Tomei como um bom presságio para o ano que vem. Tenho aprendido a olhar mais para dentro de mim, respirar mais. Vamos em frente. 

23 de dezembro de 2020

Mais coisas em 2020

Meu pai recebeu um diagnóstico de câncer. O médico ainda não sabe onde está o tumor, mas um exame de liquor identificou uma substância que é ligada a tumores. Parece que ainda está em estágio inicial e tumores em pessoais mais velhas têm uma taxa de crescimento mais lenta. Pode ser que seja apenas algo a monitorar, não seja necessário tratamento. Ontem recebi a notícia e fiquei mal. Dormi mal, acordei e fiquei um bom tempo no sofá e pensei em várias coisas. Já marcamos o oncologista no primeiro dia útil do ano que vem. Espero que corra tudo bem. 

22 de dezembro de 2020

Que ano complicado!

O ano não foi nada fácil, mas foi importante para que eu pudesse rever várias coisas. Gostei de poder trabalhar e estudar em casa, simplificar minha vida, caminhar, fazer ioga pelo celular, ler muito, estar ainda mais próximo ao meu marido. Pude ajudar meus pais com compras em farmácia e mercado, ajudei meus pais no hospital. Gostei de ter adotado o Tominhas. Gostei de conseguir passar nas matérias da faculdade. A covid esteve sempre presente nas preocupações, mas ninguém próximo se contaminou. Não foi nada fácil o ano, mas foi importante. E tenho uma sensação de agradecimento por ter conseguido sobreviver, por ter saúde, família, emprego, amor. Não me faltou nada e consegui me adaptar a tudo o que foi preciso. Foi um ano muito complicado, mas que bom que conseguimos sobreviver. 

18 de dezembro de 2020

Passarinho

Tem sempre várias andorinhas aqui perto. Hoje uma entrou e não conseguiu sair aqui de casa. Ela estava tão assustada. Tentei ajudar algumas vezes, mas ela fugia e tentava se esconder. Finalmente consegui pegar e colocar nas costas da minha mão para ela não ficar assustada. Ela era tão pequena. As penas pretas azuladas. Tão linda, tão selvagem. E então ela partiu, voou para longe. E eu fiquei numa sensação boa. De pertencer ao mundo. De ser uma coisa só. Eu, o passarinho, a casa, o ar, meu marido, a cidade. Tudo uma coisa só. 

As férias estão boas, tranquilas, calmas. Simples. Acordar cedo, passear com Tominhas, dar ração e sair para caminhar. Cuidar da casa, dormir de tarde, cozinhar, ver alguma besteira na TV, ler, brincar com Tominhas, beijar meu marido, dormir cedo. A vida está boa. Férias são mais do que necessárias, especialmente nesse 2020.

16 de dezembro de 2020

Exposição

Eu nunca imaginei que participaria de uma exposição de arte. E nem que eu faria algo artístico. Mas depois de muitos perrengues no semestre finalmente saiu uma exposição virtual. E fiquei feliz com o trabalho feito com café, vinho, cúrcuma, hibisco, feijão, papel higiênico e papel toalha. Adorei a experiência. 

9 de dezembro de 2020

Tominhas



Tominhas chegou aqui em casa há uma semana e já mudou muita coisa. E tem sido ótimo! Ele rapidinho já se sentiu em casa, já achou os lugares para tirar soneca, gosta de ficar sempre perto da gente. Tudo o que a gente prepara na cozinha ele acha que é para ele, mas nunca pede ou late, só fica com aquele olho pidão. Ele adora pegar um pouco da ração do pote e colocar no chão para comer daqui a pouco. E adora gelinho de iogurte. Ele é muito carinhoso com a gente. Acorda quando eu acordo, recebe uns carinhos e depois volta a dormir. Se eu ou Iran precisamos ler ou fazer alguma coisa em casa ele acha um cantinho e vai tirar uma soneca. Qualquer cantinho vira um bom lugar para dormir (embaixo da mesa, embaixo da cadeira que estamos sentados, perto do sofá). Ele tem uma cama e um travesseiro, mas quase sempre dorme no chão perto deles. Ele ainda não gosta muito dos brinquedos, não dá muita bola, só quando tem algum petisco dentro. E não come nossos chinelos ou sapatos. Os passeios com ele aqui perto de casa são muito gostosos. Eu nunca imaginei que a gente teria um cachorro na nossa casa e que bom que ele chegou! E em "anos de cachorro" ele tem a mesma idade que eu e Iran, então acho que isso ajuda a ter essa relação tão bacana!

1 de dezembro de 2020

Férias



Nossa, esse ano tem sido complicado, mas ao menos consegui tirar as férias. Mesmo sem viajar, férias são sempre ótimas. Nem acredito que finalmente vou poder ficar tranquilo, pensar em mim, cuidar da casa, não me preocupar tanto com horários. Férias!

26 de novembro de 2020

Focaccia - mais uma



Não é à toa que fazer pão ficou tão em destaque no começo da pandemia. É um processo muito prazeroso misturar os ingredientes, o cheiro do fermento ativado, a demora no processo. Fiz pela segunda vez a focaccia e dessa vez ficou ainda melhor. Untei e enfarinhei o papel manteiga, apesar de achar que não era preciso e fez toda a diferença. O papel soltou mais fácil e a base ficou crocante. Fiz um recheio mais simples: cebola crua, tomate, azeite, alecrim fresco e parmesão ralado. Ficou perfeita. Uma receita fácil que é apenas preciso um pouco de planejamento. E apesar de tudo, acho que ela fica melhor em temperatura ambiente, ainda mais gostosa no segundo dia. Aliás, a segunda focaccia ficou muito melhor do que a primeira e ainda mais bonita.