Foi então que ela me deu uma rosa. Mas por quê? Por ter viajado algumas horas pra chegar lá? Por querer buscar mais espiritualidade? Por finalmente tentar entender minha cabeça e tudo que se passa entre esse bando de
neurônios malucos? Não importa. Durante quase todo o tempo
fiquei segurando aquela rosa branca e perfumada. Trouxe de volta pra cidade e a deixei em um dos lugares que mais me sinto em casa quando estou fora de casa. A rosa agora enfeita uma garrafinha estilosa de um vinho nacional gostoso, baratinho e simples.
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