4 de março de 2008

A rosa de Dona Yema

Foi então que ela me deu uma rosa. Mas por quê? Por ter viajado algumas horas pra chegar lá? Por querer buscar mais espiritualidade? Por finalmente tentar entender minha cabeça e tudo que se passa entre esse bando de neurônios malucos? Não importa. Durante quase todo o tempo fiquei segurando aquela rosa branca e perfumada. Trouxe de volta pra cidade e a deixei em um dos lugares que mais me sinto em casa quando estou fora de casa. A rosa agora enfeita uma garrafinha estilosa de um vinho nacional gostoso, baratinho e simples.

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