26 de junho de 2010

Hippie

Esses dias parecem ter ocorrido há uns dez ou vinte anos, dias de hippies loucos. E como eu precisava disso tudo!

24 de junho de 2010

Cafezal

A vida está como um café instantâneo misturado com leite em pó. Está sem graça, sem gosto e extremamente rápida. Por favor, um capuccino, um chai, um espresso ou mesmo um mochachino, qualquer coisa que me dê um pouco mais de sabor está valendo!

23 de junho de 2010

Respiração

Acordo sempre um pouco atrasado, aliás, não sei mais o que significa ser pontual em algum compromisso. Talvez seja porque os relógios sempre mostram horas diferentes, nunca sei mais qual está certo. Ou então porque meu cotidiano parece ser de outro, de um autômato de horário comercial. Vivo nas pausas e intervalos, busco inspirações, saídas, chaves, mas ainda não sei quem quero ser, pois alguns desejos e ambições alheios ainda se impregnam aos meus próprios anseios. Mas ontem resolvi sair um pouco desse modo automático, encontrei um pouco de arte, um pouco de literatura, um pouco de rebeldia, algumas ideias. Achei um pedaço do passado/futuro no caminho de volta e agora estou aqui, lutando para entender tudo e para conseguir respirar. Inspiro, respiro. Falta ar...

15 de junho de 2010

Tele-visión!

Um ano e meio se passou e o televisor funcionou apenas para ouvir músicas e ver filmes em dvd. Nada de programas de auditório, novelas, comerciais. E tudo ia muito bem, já que não somos assim tão televisivos. Na verdade acho que ficamos um pouco mal acostumados com a programação que podemos fazer pela internet, ao escolher filmes, shows e programas para vermos quando quisermos. Mas aí chega a copa e o streaming ainda não é assim uma maravilha (e bem, ganhei uma antena). Pronto, agora temos a maravilhosa televisão brasileira em nosso lar. E tudo continua do mesmo: vemos filmes e shows em dvd ou no computador e, vai, um jogo ou outro pela recepção da antena.

14 de junho de 2010

Novo-nós

Os últimos dias foram absolutamente surpreendentes. Nós dois, boas conversas e muita comida gostosa. Talvez tenha sido o vinho, a carne ou os murros na batata, mas aprendi um pouco mais sobre mim mesmo e, principalmente sobre nós.

A casa depois de tantos momentos bons e tantas conversas deliciosas na varanda acabou um pouco esquecida. Bom que a faxina me ajudou a organizar um pouco mais a cabeça. Agora sou só saudades...

Descobri que não adianta mesmo seguir na linha normal, no esperado. Preciso de mais que isso! Tenho certeza que eles não entenderão, mas no fim das contas quem precisa entender mesmo sou eu, nós. E sinto que a gente está mesmo no caminho certo. Finalmente!

Meus vinte e seis já estão quase no fim, mas somente agora comecei a me conhecer um pouco mais. E quero tudo diferente. Não quero mais esse modelo, que não me serve de nada.

A cama sozinha, a cidade silenciosa e a madruga antes do início da semana não me espera.

Saudade de nós. Mal posso esperar para que aquele avião pouse de vez, quero você aqui comigo. Quero esse novo-você e esse novo-eu. Novo-nós!

11 de junho de 2010

Cup

Começou a copa, né? Ok, devo confessar que até hoje não entendo nada de futebol. Bom que pelo menos vou ter folga no trabalho nos dias de jogo...

10 de junho de 2010

Papel

Às vezes penso no meu papel nessa história toda, nesse teatro nada familiar. Não entendo porque teimam em não enxergar todo o meu personagem, mas simplesmente algumas facetas. Eu não sou somente isso, eu sou vários. Mas e se fosse com eles?

9 de junho de 2010

Churrascat

Eu já nem sei mais o que faria sem eles... Um churrasco na laje, piscina, chuva e muita cerveja.

8 de junho de 2010

Sourire

Eu simplesmente adoro essas gargalhadas...

7 de junho de 2010

Macarronada

Nada melhor do que deitar na cama, colocar um daqueles filmes antigos e comer uns macarons. Sobre esses docinhos, bem, eles não têm um gosto que se espera de um doce, mas quando se percebe já se está completamente levado por essas bolinhas coloridas de farinha de amêndoas. Sim, eu me senti um pouco Maria Antonieta.

3 de junho de 2010

Zebrices

Não tinha nada errado com as cadeiras e talvez fosse esse exatamente o problema. Depois de uma ida à loja de tecidos e devidamente armado com uma chave de fenda e um grampeador de carpete, resolvi dar um toque safari na sala. Gastei uns 60$ com toda a brincadeira, mas agora tenho um grampeador em forma de pistola e quatro cadeiras-zebra.