31 de dezembro de 2009

30 de dezembro de 2009

Dez

O ano acabou e de presente ganhei uma semaninha de recesso. Aliás, em um espaço de um ano muita coisa mudou: sai de casa, casei, terminei a faculdade, arranjei um emprego, comecei a yoga, engordei, emagreci e fiquei com vontade de largar tudo e fugir pra praia. Pro ano que vem? Será que vai ter tantas mudanças boas como esse? Não sei. Quero uma vida mais saudável, mais felicidade no meu oito-às-dezoito, mais dinheiro na caixinha, mais tico-tico no fubá e, bem, o que mais vier é lucro! E quando será que os anos vão deixar de ser dois mil para serem só os dois últimos número? "Em 10 eu fui pra Bahia". Não, fica muito estranho ainda. Ok, bom dez pra gente!

26 de dezembro de 2009

Meui Cuistimas


O natal teve tanta comida e tanta risada. Até o Caio F. deu as caras por aqui! E, claro, nada de peru, tender ou chester: rolou um carne gostosa com molho de mostarda, risoto de brócolis e trouxinhas de palmito com abacaxi.

23 de dezembro de 2009

Riscos de luz






Escuridão e um pontinho de led, pronto.

21 de dezembro de 2009

Radioatividade

Quem diria que água com gás, vodka, xarope de maçã verde e muito gelo trariam um pouco de radioatividade para uma noite de domingo?

19 de dezembro de 2009

Jardim das delícias

Eu nunca achei que cuidar de umas plantinhas fosse ser tão gostoso!

18 de dezembro de 2009

Então é natal

As luzes já estão brilhando na cidade, os pinheirinhos de plástico estão por todos os lugares, assim como os bons-velhinhos com suas roupinhas vermelhas e barbas brancas. Ok, é inevitável. Por todos os lugares há pisca-piscas, neve de algodão, duendes e muito rôu-rôu-rôu. Tudo bem, né? Mas dentro da nossa casa não vai ter árvore de natal, presépio, guirlanda e nem pisca-pisca. E no jantar do dia vintequatro nada de peru, chester ou tender. Não, o Grinch não roubou nosso natal e nem é uma revolta sociológica contra o eurocentrismo na nossa cultura. Não é nada, na verdade somente não encontrei uma boa justificativa pra montar uma árvore, espalhar santinhos pela casa, encher a sala com luzes intermitentes, sem contar que tem coisas muito mais gostosas e menos trabalhosas que essas comidas natalinas. Rôu-rôu-rôu!

15 de dezembro de 2009

Precisa-se

Eu precisava terminar umas tabelas absolutamente intermináveis. Aliás, preciso de tanta coisas: lojas mais vazias, melhores ideias para regalos, uma fatia de lima, uma peruca decente, uma passagem só de ida pra minha afta que não me deixa em paz, um remédio para a minha pimenteira, um bar pra chamar de nosso, um oito-às-dezoito que me deixe feliz, receitas não-natalinas para a ceia de natal não-natalina, uns cinemas sem filas e com muitas vagas de estacionamento. Mas tudo bem, sei que não vou conseguir nem um décimo dessas coisas, então vou dormir. Quando eu levantar sem que a Nina precise cantar para me acordar, daí enfrento as lojas cheias, os cinemas lotados, arrumo a peruca, me depeço da afta, cuido da pimenteira, procuro receitas não-natalinas e dou um jeito no resto.

11 de dezembro de 2009

Nem bom, nem ruim

O tempo escorrega sem fluir, como em um pincel sem tinta, como em um sonho que não é nem bom nem ruim, como nos rios que correm por trás das lentes escuras, como em um salmão que não me desce, como no desencontro da vontade de ficar, mas ir.

2 de dezembro de 2009

Formiguinha

Trabalha, trabalha, trabalha. Bom que nesse mês tem décimoterceiro.