13 de julho de 2008
Cabeleira
O cabelo nem estava assim tão ruim. Quer dizer, estava um pouco grande e com algumas partes um pouco exóticas, mas eu gostava. Mas num acesso de impusividade resolvi entrar na primeira porcaria com tesouras e falei: corta! Claro, ficou uma bosta, mas foi baratinho, para compensar a facada que levei no último corte. O bom é que cabelo cresce (e eu fico repetindo esse mantra diariamente quando acordo e me vejo no espelho do quarto). De qualquer forma, não preciso mais de pomadas e fico pronto em dez minutos. O triste é que tenho um longo histórico de insatisfação com cabeleireiros. Se um dia eu me curar da síndrome pós-corte, prometo ser fiel ao salão na saúde e na doença, nas alegrias e nas tristezas.
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