Não sei quantos anos ela tem e, aliás, já nem me importa. Sei que ela apanhou lá do marido, que era jogador de futebol famoso na década de cinqüenta. E a danada passou muita fome até se aventurar no programa de calouros no rádio, na época em que nem televisão existia. Não me importa também as tais plásticas, pois já fazem parte de tudo o que ela é. O que me importa mesmo é que daqui a alguns dias vou estar ali frente à frente ouvindo ela cantar com aquela voz rouca, numa mistura de alegria e tristeza, usando suas roupas e gestos estravagantes e, claro, requebrando com todo aquele gingado que só Elza Soares tem. Tá afim?
"beba-me", elza soaresteatro nacional, brasília
seis e oito de julho
dez reais/meia.
wala pulos imo blog.
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