2 de abril de 2010

ЛОМО: Ленинградское оптико-механическое объединение

Adoro velharias e acho que por isso curto tanto fotografia analógica. Gosto dos erros, das imagens um pouco embaçadas, das cores diferentes e, lógico, não tinha como não me encantar pelas LOMOs, câmeras soviéticas fabricadas desde o começo do século passado a baixíssimo custo. Mas o culto a essas câmeras baratinhas só começou mesmo na década de noventa com a Lomography, criada por alguns austríacos que esbarram com antigas câmeras em um brechó. Atualmente há vários modelos com efeitos que vão desde o olho de peixe até multilentes. Ok, eu sei, a fotografia analógica é linda, mas eu sinceramente não tenho muito saco para filmes e revelações. Prefiro usar minha digital baratinha e depois colocar alguns filtros, apesar de saber que não é a mesma coisa. Mas por enquanto tá valendo! Uso o Picnik, um site que funciona como um editor de fotos.

De qualquer forma é incrível como essa onda Lo-Fi (baixa fidelidade) vem ganhando espaço, deixando de lado os megapixels e valorizando as câmeras simples e até toscas.

Ah, sim, vale a pena dar uma olhada nas dez regras de ouro da lomografia.

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