30 de julho de 2010

Não sei

Uma angústia, um desconforto permanente. O cotidiano anda massacrante e a melhor hora do dia é quando finalmente chego em casa, como alguma coisa -- ando me alimentando tão bem, quem diria --, ponho uma música antiga, deito na rede da varanda e leio um pouco. Leio bastante na verdade. Livros eletrônicos e tradicionais, contos e crônicas de Caio F., sobretudo. Mas fora a questão literária, quase todo o restante anda um pouco desencaixado. Não sei. Aliás, é exatamente isso que me incomoda: não saber o que fazer, qual caminho seguir, o que estudar, onde ir. Não sei. Ainda, é verdade. Já sinto um fiozinho de lucidez ali querendo me encontrar. Danado que só ele...

Nenhum comentário:

Postar um comentário