11 de agosto de 2010

Caio F

Conheci Caio Fernando Abreu meio por acaso. Minha mãe havia ganhado uma coletânea dos “Cem melhores contos brasileiros do século XX”. Peguei emprestado e lia um conto todas as noites antes de dormir. Estava lá o “Aqueles Dois”, que imediatamente me fez buscar mais textos do Caio, sempre tão ácidos, surpreendentes e modernos. Devorei vários livros dele (Morangos Mofados, Estranhos Estrangeiros, Ovelhas Negras e Pequenas Epifanias). E ultimamente fiquei fascinado com a biografia escrita por Paula Dip, “Para Sempre Teu”. Uma vontade danada de ter nascido alguns anos antes para realmente curtir os anos oitenta (provavelmente nem estaria vivo até hoje!). E soube agora, diretamente da Argentina, que há uma campanha para transformar a casa que Caio passou os últimos anos de sua vida em um centro cultural. Mal posso esperar para que essa idéia se concretize.

Um comentário:

  1. finalmente tome vergonha na cara, e boto um link seu no meu blog.
    ê cabeça de vento!

    adorei o post. e, por onde eu começo a agradecer todo o seu carinho e atenção, hein?

    querido demais vc, menino. nossa senhora!

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