5 de novembro de 2010

Em casa de novo

Só depois de mais um menos um mês me sinto em casa no novo apartamento. Empacotar, jogar fora, renovar. As paredes deixaram de ser simplesmente um cômodo vazio perdido no meio da cidade, um lugar em que já várias pessoas já nasceram, morreram, choraram e sorriram. Agora é a nossa casa. Ao menos até que a dona queira vendê-lo.

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