22 de março de 2011

Eu já nem sei direito quem sou. Não se trata de uma crise de identidade ou um surto psicótico, mas sim de redescobrir o que eu realmente gosto de fazer, o que quero, preciso e como imagino meu futuro. Não quero ser como aquelas donas-de-casa dos anos cinqüenta que balizam a vida de acordo com a família. Ok, já deu de novela mexicana, tenho de focar em mim. Talvez eu precise de um pouco de egoísmo e malícia, talvez deixe de ser tão mosca morta, tão bonzinho, afinal de contas sempre coloco meus interesses atrás de uma lista gigantesca de interesses alheios. Agora é a hora de realmente encontrar esse "eu" escondido embaixo de todas essas camadas.

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