16 de dezembro de 2011

Game over

Não entendo muito esses jogos novos. Tudo cheio de efeitos especiais, roteiros elaborados, continuações, modos online. Eu fiquei parado no tempo, pois gosto mesmo da simplicidade, das histórias meio idiotas, da ingenuidade. Adoro os jogos antigos de quando eu era pequeno, de pegar moedinhas, pular em cima dos inimigos, escapar de buracos, salvar a princesa, de preencher os gráficos ruins com imaginação. E de jogar rapidinho, coisas de alguns minutos, de morrer no jogo e cansar, fazer outra coisa.

Eu já me sinto um velho ao saber que alguns dos jogos que mais curto tem mais de vinte anos.

E nunca chega o game over...

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