12 de fevereiro de 2012

Encaixote

Minha vida cabe em caixas. Bem, claro que não cabe, mas esse encaixote me fez perceber que não se precisa de muita coisa. Ou melhor, claro que se precisa, mas não dá pra levar tudo. Tendo essa limitação em mente, foi difícil escolher os livros, os discos, os filmes e as coisas imprescindíveis. Então com esse limitador - e põe limitador nisso - tive de escolher o essencial do essencial. Mesmo assim ainda levo uma ou outra coisa inútil, como por exemplo a televisão. Não gosto de assistir, mas ela foi cara (apesar de ser uma das mais baratas). E bem, vai que ela uma hora vem a calhar? Coube numa mala grande, junto com isopor e um edredon antigo pra dar uma amortecida. Espero que chegue!

Engraçado é que deixar pra trás coisas que guardo ainda da adolescência não tem sido tão doloroso quanto achei que seria. Sinto mais leve. Bem, até a próxima mudança, quando terei juntado de novo um monte de tranqueiras.

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