11 de fevereiro de 2013

Familae

Tirei o dia para ficar com meus pais e foi a melhor coisa que poderia fazer. Almoço no restaurante natureba que minha mãe adora, sobremesa na sorveteria de frutos do cerrado, café e conversas sobre a vida, sobre o passado, sobre os bailes de carnaval antigos, as matinês que eles me levavam e eu não tenho a menor lembrança. E andar de carro na cidade semideserta, quase ninguém na rua.

Dormi assim que cheguei em casa. De repente parecia que eu tinha de novo uns doze anos. Não sonho, pois quase nunca sonho. Acordo com um cafuné da minha mãe me chamando para ir almoçar na casa da minha irmã. A vida é boa e simples aqui em Brasília.

E meus pais são mesmo meus maiores tesouros!

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