15 de agosto de 2022

E.C.T.



Não me lembro da última vez que fui a uma agência dos Correios, mas tem muito tempo. E é tão bom que ainda existam agências de bairro, dessas pra ir pertinho de casa. Tudo lá dentro me lembrou da infância, quando as idas eram mais frequentes pra comprar selos, cartões de natal ou postar cartas e encomendas. E tudo foi muito rápido e tranquilo, quase sem filas. Comprei um tênis que deu defeito após cinco meses de uso, mandei e-mail para o SAC da empresa com fotos e uma breve descrição, então me responderam com um SEDEX reverso já pago (que eu não sabia que existia). Fui na papelaria aqui perto de casa para imprimir o comprovante que a empresa mandou, embalei o tênis e a caixa e levei aos Correios. Retirar a senha, esperar enquanto observo as outras pessoas na fila, imagino suas histórias. E então ser atendido por alguém que não quer muito papo e já faz todo o serviço com muita habilidade, calejado de prestar atendimento ao público. Pequenos passeios e resoluções de perrengues que dá pra resolver na hora do almoço. Que bom que os Correios resistem e seguem lá praticamente como sempre.

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