19 de maio de 2009

Preguiça



Saí mais cedo do evento. Rolou um coffee break e eu realmente não estava com vontade de ver mais alguns trabalhos técnicos. Caminhei pela orla do Leblon. Vi gringos, gente esquisita, aposentados, babás, corredores amadores, personals e muitos gringos. Pensei no tanto de gente já passou por ali. O cansaço era enorme, mas vi um vendedor de biscoito globo e não resisti, apesar de achar bem caro pagar dois reais por um saquinho minúsculo. E agora como faço para pegar o metrô? Caminhei, caminhei. Entro na integração (um ônibus que age como se fosse metrô) e já caio no metrô lotado. Pra que lado? Onde fica a Silva Jardim? O quê? Não conhece? Ai, caralho. É perto da Catedral Presbiteriana. Não sabe? Tá, valeu. E agora, Brasil? Hora do rush e eu no centro do Rio mais perdido. Ufa, cheguei. Entro, ligo a cobrar pros meus pais para saberem que estou vivo, subo correndo pro meu quarto e, puta merda, a chave não abre. Detesto esses cartões magnetizados, merda. Por que não fazem uma porcaria de uma chave? Desço e magnetizo de novo. Entro na minha cabine. Uma cerveja seria perfeito agora...

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