3 de agosto de 2014

Livro, sol e parque

Eu não sou planta, mas tomar sol fez toda a diferença no meu dia. O inverno deu um descanso e fez um calor gostoso, desses com céu azul sem nenhuma nuvem. Um clima ótimo pra sair de casa.
Resolvi pegar uma garrafa de água, dois livros, óculos escuro e fones de ouvido. Caminhei até o parque aqui perto de casa, sentei na grama num lugar com bastante sol e li, vi as poucas nuvens passando, bichos voando e até um cocô de passarinho caiu na minha perna pra me lembrar que tem sempre alguém querendo cagar na sua cabeça. Mas nem isso estragou a tarde.
Lembrei como é fácil e simples ver coisas boas na vida e relativizar esse monte de coisas chatas que sempre vão acontecer na vida. Respirei fundo, olhei as árvores, o céu, cochilei um pouco e pela primeira vez em muito tempo me senti realmente feliz. E vi que posso ser feliz em qualquer lugar e com poucas coisas.
Agora domingo de noite, o dia vai ser ser cheio e bastante chato amanhã, mas tudo bem. Não sinto essa angústia que sempre me acompanhava nos domingos e em quase todos os dias.
Tudo bem que estou levemente queimando e com umas coceiras fé ter ficado na cama. Mas tá ótimo!
Olha, vou te contar, essa vitamina d sintetizada pela luz do sol é boa mesmo.

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